AS LIDERANÇAS DE ORION

No decorrer do processo político da detenção do poder, muitos agentes de ambas as partes acabaram atingindo um elevado nível de poder e influência dentro das respectivas sociedades, sejam elas humanas, reptilianas, insectoides e das outras formas de vida biológicas dentro desse contexto. Cada qual teve diversos líderes e coordenadores na sustentação desse jogo de poder cósmico. Ao longo do tempo, o poder não estava mais concentrado apenas no controle religioso dos indivíduos, mas nos mecanismos tecnológicos e nas programações ideológicas em diferentes gamas da psique da sociedade dessas diferentes Federações ou Alianças, que tinham se formado gradualmente através da infiltração de agentes dos diferentes grupos de pesquisa e poder dos Filhos Paradisíacos, que se encontravam desdobrados e aprisionados nesse contexto existencial.
A sociedade foi dividida em castas para poderem ser inseridas dentro de um contexto social estelar mais equilibrado que amplificasse o jogo para o desenvolvimento da Colonização de outros mundos e dessa forma, expandisse o conglomerado de poder de cada facção. Para isso era importante colocar Comandantes, ou líderes politicamente amparados, para que cada sociedade pudesse seguir o plano traçado no âmbito invisível pelos manipuladores das outras dimensões além dessa frequência material.

Dentro do palco político da Constelação de Orion, destacam-se no palco político das principais facções raciais entre 3D e 5D diversos Comandantes ou Líderes sociais, que acabaram por gerar a expansão colonial e a quebra de muitos paradigmas dessas mesmas sociedades ao longo do complexo contexto dimensional e temporal, decorrente da manipulação de tecnologias que empregavam o fluxo do tempo como mecanismo de poder.

Satã, líder político da uma das facções da raça Reptiliana, que tinha coligação com o Conselho Galáctico Shamuna, tendo estreitas ligações com as hierarquias do Arcanjo Lúcifer no Conselho. Satã também é denominado por muitos pelo nome de Satanás, que seria na verdade o nome escolhido dentro das linhagens reptilianas, como um cargo de responsabilidade perante o Conselho Galáctico. Foi um dos Líderes da raça reptiliana que separou parte da evolução dos Reptilianos do contexto dos jogos de interesse de Sarathen e consequentemente da Ordem do Dragão Negro (ODN), ao gerar quebras no domínio e na nanotecnologia empregada pelos filhos de Sarathen. Foi justamente Satã que rompeu o domínio através da nanotecnologia genética de Sarathen, para libertar parte dos reptilianos e dos Dracos, que fez com que ele se tornasse um líder nato na busca pela liberdade de seu povo e ao mesmo tempo buscasse uma linha de intermediação com as outras lideranças inclusive as não reptilianas. Satã atingiu o poder através do Conselho Draconiano no sistema de Thuban, sendo posteriormente indicado para o Conselho de Rigel e encarregado de construir um Império reptiliano no sistema de Rigel e Saiph, função que ele cumpriu exemplarmente, no entanto sem a dominação direta de Sarathen, ao quebrar seu monopólio através das ajudas e intervenções do Projeto METROM.

Satã também era um ser espiritual dentro de um processo encarnacional, no entanto ele tinha entrado no processo desde a cognição psíquica de 6D e através dela penetrado nas esferas de até 3D, conhecendo dessa forma todo o leque vibracional entre as diferentes dimensões e seu fluxo temporal. Dessa forma ele também tinha interesse na interação genética com o projeto de Micah, inserindo na estrutura genética dos Reptilianos o códigos do CRISTO-MAHATMA, para libertar essa raça do domínio de Sarathen e inserir com METRATOM e seus filhos, uma nova orientação na evolução dos povos de Orion. Na verdade a alma que ocupa o corpo biológico de Satã era um enviado direto do Filho Paradisíaco Anhotak, com a função de equilibrar esse jogo e não permitir que Sarathen destruísse o desenvolvimento da raça reptiliana junto aos códigos de Micah. Portanto Satã era um enviado de Anhotak, para gerenciar o equilíbrio dessa transfusão genética entre os diferentes genomas e com isso inserir a condição do CRISTO – MAHATMA em ambas as linhagens.
Muitos aspectos da guerra fria, por assim dizer, foram contornados e gradualmente manipulados por Satã no intuito de gerar condições de cruzamento genético entre Humanos, Zetas, Dracos, Draconianos, Alpha Cytraks, Greys, Humanoides, e outras formas de vida biológica, para equilibrar o contexto multidimensional desses genomas, permitindo dessa forma, que os fractais de alma pudessem entrar e interagir entre esses diferentes genomas, através do processo encarnacional. Mas o maior conflito e problema que a liderança de Satã enfrentou na sua gestão, foi justamente a nanotecnologia inserida no controle das raças aprisionadas no jogo de interesse de Sarathen, que infiltrou os XOPATZ e outras equipes no contexto político e religioso do grande Império de Orion. Este foi o maior desafio e linha de confronto na qual Satã travou conflitos severos e gerou rebeliões em diferentes frentes no fluxo temporal e Orion, para quebra do poder de Sarathen sobre uma parte da raça reptiliana e com isso ajudar na conclusão do projeto METROM.
Na verdade Satã não era um amante dos ideais de Micah, mas também não concordava no fluxo dos acontecimentos da forma como Sarathen e seu pai Anhotak tinham deixado acontecer, através de suas disputas de poder. Ele estava mais interessando em centralizar o poder sobre si mesmo e dessa forma gerenciar a evolução das espécies sob seu controle, mas permitindo o processo ascensional a medida que ele mesmo ia presenciando esse processo. Portanto, na verdade, Satã, que a estas alturas já era um Comandante da linhagem Lanonadeck Secundária, pretendia libertar os povos galácticos do controle de Sarathen, mas deixá-los sob seu controle e inserir gradualmente os códigos do CRISTO-MAHATMA conforme seus interesses e delegação de poder com os outros comandantes que ele tinha capacitado e preparado para fazerem parte de sua liga de comando. Na verdade, o que estava sendo realizado era uma troca de poder entre as facções lideradas e infiltradas por Sarathen e pelos Xopatz, pelo comando e intenções de Satã e sua equipe. Este, por outro lado, estava ciente da necessidade dos Filhos Paradisíacos maiores, como Micah, Anhotak, Emanuelys, SHTAREER e outros, de gerar o equilíbrio no projeto através do foco não apenas desse CRISTO CÓSMICO, mas de outros que também tinham inserido sua codificação no palco político. Portanto, caberia a Satã utilizar esse jogo em seu proveito, mas de forma inteligente, para que ele ainda saísse como um Líder e um estrategista bem quisto por todos os Filhos Paradisíacos.

Portanto, Satã estava criando um novo jogo, no qual Sarathen era um empecilho, assim como os seus correligionários políticos, que tinham infiltrado a dependência religiosa em grande parte das sociedades entre 3D e 5D. Libertar as sociedades desse holograma de aprisionamento era um de seus interesses, para galgar uma posição estratégica junto ao Conselho. Este movimento seria posteriormente denominado de grande Rebelião de Lúcifer/Satã, pois na verdade Satã se aproveitou de uma conferência do Conselho Shamuna, para gerar o movimento de quebra do domínio religioso sobre as operações governamentais de parte da federação de Orion. Na verdade, quando o Arcanjo Lúcifer foi questionado sobre o processo de controle das almas e dos clones dentro de seu ciclo reencarnacional controlado e hipnotizado pelo contexto religioso, os Anciões de Dias de Alcione e da Aliança Humana, que tinha sido favorecida pelo Comandante ONARA, tiveram como resposta do Arcanjo Lúcifer uma profunda negativa sobre esse regime de escravidão, onde os clones e outras almas não clonadas estavam presos a hologramas religiosos de aprisionamento encarnacional, sem direito a voltar para a fonte primordial. Este foi o momento decisivo para que o Lanonadeck Satã e suas equipes, criassem um movimento político de quebra entre o poder governamental e os hologramas religiosos. Este procedimento chefiado por Satã, viria a ser conhecido como a Grande REBELIÃO, que levou em alguns mundos o nome do Arcanjo Lúcifer e em outros mundos o nome de Satã.

Este movimento político gerou a quebra em duas facções dentro da Federação de Orion e dos outros grupos de poder, que gradualmente acabaram sendo influenciados pelo movimento que sabiamente Satã gerou, ainda mais nas manipulações genéticas com as quais ele quebrava o poder de Sarathen e inseria uma nova codificação direta de Anhotak em linha de absorção dos códigos de Micah e dos outros Filhos Paradisíacos.

Esta quebra do poder absoluto do contexto religioso, como limitador na escala de evolução da consciência, foi abolido em uma das facções, que estava sob a liderança de Satã e de suas equipes, pelo lado das raças reptilianas e humanoides com o genoma Draco. Mas por outro lado, na linha dos humanos e humanoides, existiam diversos outros Comandantes que estavam buscando resgatar estas outras formas de vida aprisionados nessa proposta dogmática. Assim, o Comandante Oberon foi um dos que junto com Anyon-Dher criou condições para atuarem entre 3D e 5D, para libertar parte da civilização humana do controle religioso imposto pelos líderes da Aliança Humana. Em determinados momentos esta Aliança humana e os reptilianos liderados por Satã tiveram interesses mútuos de libertação e de colonizar planetas livres da influência política da então Federação de Orion.

A proposta era que para impedir uma nova guerra, novos planetas fossem disponibilizados no contexto colonial para ambas as facções religiosas e não religiosas, para expandir a evolução e dar oportunidade para que ambas as sociedades tivessem a oportunidade de evoluir conforme sua convicção. Inicialmente, a opção foi aceita e gerou o contexto do Êxodo político e religioso de diversas civilizações para novos planetas, sendo que a Terra era justamente um dos planetas com condições ideais em 3D a 5D, estando bem próximo ao palco político dos acontecimentos. Além de ser um planeta Morontial com codificação Micahelica na estrutura de seu núcleo.
Então, a Terra desde esse processo já era um foco de interesse, para criar uma nova condição de vida inicialmente livre dos dogmas de controle dos nanites inseridos no genoma das principais raças de Orion e suas imediações. A Terra apresentava projetos bem antigos e estava livre para ser utilizada novamente para esta nova proposta. Dessa forma, o Lanonadeck Satã enviou suas equipes reptilianas para colonizarem cidades e estabelecer centros de apoio para as futuras raças draconianas e Dracos, que seriam inseridas na Terra e nos planetas vizinhos. Estas raças chegaram à Terra muito antes da implantação do genoma humano e humanoide, que tem sua marca na linha temporal de 3,2 milhões de anos. Mais um foco político que acaba sendo inserido no fluxo temporal da Terra e de suas realidades paralelas, além do que viria ser o futuro do Umbral da Terra, quando haveria a invasão das equipes da ODN na Terra e com a chegada dos Anunakis.

Satã então encabeçou a linha psicológica e política da quebra da dominação religiosa e quebrou os dogmas ideológicos, nos quais uma alma nunca poderia chegar a DEUS-FONTE sem a ajuda dos SERAFINS e dos Ajustadores de Pensamento, instrução que era mantida pelos Anciões líderes da Aliança humana e humanoide desde o centro operacional de Alcione, tanto para as raças humanas, quanto para as reptilianas e as draconianas, pois todos tinham criado o seu império com clones após a grande guerra, empregando o mesmo conceito filosófico, para manter o equilíbrio das forças e o controle de ambas as linhas de poder. Justamente o que Sarathen desejava para ampliar a sua atuação na Via láctea e poder aprisionar a alma desses seres dentro das Bolhas Dakar, que estavam sendo formatadas pela criação conceitual de PARAÍSO – INFERNO. O universo estava dividido entre aqueles que seguem para o paraíso em linha de ascensão para A FONTE QUE TUDO É, e para aqueles que tinham carma, culpa e ações negativas, indo parar no INFERNO, ficando aprisionados no ciclo encarnacional. Este conceito era sustentado até os dias de hoje pela nanotecnologia e implantes neurais, que submetem uma mente inteligente a absurdos sem sentido, através da fé religiosa e dogmática. Paradoxalmente, apesar da elevada tecnologia e da capacidade de viajarem no tempo e entre as estrelas, esses seres se mantinham presos a dogmas bizarros de fundo religioso, que estavam inseridos desde a sua formatação como clones. Ou seja, no momento da clonagem, era inserida esta codificação dentro da estrutura de seu genoma, se tornando uma verdade absoluta. Assim era fácil controlar uma sociedade de bilhões de seres ao longo do tempo e na expansão colonial que formatou a Federação Galáctica. A quebra desse sistema era do interesse de todos os Filhos Paradisíacos, que queriam de volta os seus fractais de alma aprisionados. Portanto, o Lanonadeck Satã era a solução para esta situação. Quando ele iniciou a quebra e começou as contramedidas eletrônicas para neutralizar os implantes de submissão religiosa, uma guerra santa foi travada, sendo que em alguns planetas realmente houve conflitos armados e guerras mais complexas, gerando êxodo para outras partes da galáxia. Estrategicamente Satã soube se posicionar e aproveitar o momento de libertação, mas também soube trabalhar com outras equipes e delegar comandos, evitando dessa forma ser um ditador, caindo na graça dos Filhos Paradisíacos, que gradualmente depositavam nele mais poder e confiança. Esta situação gerou naturalmente o desdobramento multidimensional e temporal das ações de Satã e da formatação de um novo império que acabaria por se concretizar entre 4D e 5D, formando uma sociedade intermediaria entre o jogo político de Sarathen e os interesses da Aliança da Luz que era controlada por METRATOM.

Satã criou uma equipe de apoio e delegou comandos e atribuições para cada um desses seres poder dessa forma gerenciar esta nova linha de acontecimentos, sendo Belzebu um dos mais importantes, junto de Asmodeus e Astoroth, no controle e na nova programação genética, contendo novos códigos dos Filhos Paradisíacos que estavam entrando nesta nova fase do processo encarnacional e consciencial. É fundamental para poderem assimilar bem esta parte dos acontecimentos, que o conceito de Mal e Bem, não pode ser empregado de forma linear como ocorre na Terra, pois o que estava em jogo era uma civilização inteira e bilhões de almas aprisionadas em um jogo de poder. Satã simplesmente gerou um movimento de mudança estrutural e se posicionou como Líder, para poder absorver mais conhecimento e vampirizar gradualmente durante o processo essas mesmas almas, mas dando liberdade a elas, uma liberdade relativa na medida que ficavam em débito com ele à medida que evoluíam e quebravam os dogmas do passado.

O grande opositor ideológico que sustentava na realidade humana e reptiliana a FONTE QUE TUDO É, de forma a manter os clones e outras almas presas era justamente o ser denominado como ATHOM, que representava uma partícula do TODO, sendo ela a responsável por enviar a alma e sua centelha divina de volta a FONTE QUE TUDO É. No entanto, essas almas eram colocadas em estado de congelamento após a morte física e sua desacoplagem do corpo físico, ficando em estado de criogenia por tempo indeterminado. O Conselho de ATHOM era quem definia se uma alma poderia ou não ser empregada em outro contexto encarnacional. Em caso positivo a sua memória era completamente apagada e essa alma iniciava uma nova fase encarnacional, onde fosse enviada. Este procedimento era muito importante na questão colonial, onde se empregavam estas almas para encarnar em planetas primitivos a serem conquistados e adequados aos interesses da Federação Galáctica. ATHOM representava e ainda representa para muitas sociedades o conceito de uma FONTE ÚNICA no universo, que está por trás de tudo o que foi criado. No entanto, esse não é o problema, mas sim o conjunto de manipulações que foram inseridas nesse jogo através desse holograma virtual, que estava coligado aos implantes neurais, nos quais essa energia chegava telepaticamente a todos os serem implantados durante o processo de clonagem dentro do programa de estabilização das sociedades que faziam parte da Federação de Orion, Plêiades, Sirius, Pegasus, Cassiopéia e outros setores próximos.

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