PROJETO METRON (CONTINUAÇÃO)

(Leia o texto anterior aqui)

O ciclo encarnacional entre diferentes espécies gerou o movimento não apenas da polaridade, mas no contexto psíquico, as almas acabaram gradualmente se recordando de seus ciclos encarnacionais em outras espécies, ocasionando uma onda de unificação e fraternidade entre os povos, criando a condição preliminar para a fundação das futuras Federações e Casas de Comércio que se formariam à medida que a expansão dos grupos acontecia. A tolerância começou a ser uma marca notória nas almas que adquiriram já a partir de 4D a consciência e a lembrança de seus ciclos encarnacionais anteriores em outras formas de vida mais primitivas, gerando de forma natural a evolução e a busca por unificação.

A busca pelo sentido da vida e da própria existência passou a ser um fator comum em todas as raças que ainda não tinham o contato com esferas maiores da espiritualidade. Todas essas Almas encarnadas em centenas de espécies sabiam da existência de um plano maior além da matéria, mas não tinham recordações plenas desse outro plano. Até mesmo pelo fato de estarem há milhares de éons encarnando em formas de vida mais primitivas e densas na matéria física. Cabia, portanto, aos sacerdotes o papel de conexão e compreensão da vida e dos ciclos além da matéria. Isso foi codificado em muitas raças para, além de manter a conexão com os Filhos Paradisíacos, conseguirem o monitoramento mediúnico através dos mestres Kumaras das esferas entre 8D e 13D, para gerenciar a evolução e absorver o conhecimento das experiências realizadas pelo grupo de Almas e de seus Eu Sou disponibilizados na sustentação da vida material.

Metraton sustentava a irradiação da vida e do amor através da Ordem Rosa de Orion e da energia dos Kumaras, sendo que a formatação de hierofantes ou gurus acabou sendo um dos caminhos para estabelecer os parâmetros do Feminino e do Masculino no desenvolvimento das principais raças do quadrante das Três Marias. Esse conjunto de estrelas, além de possuir um Portal Estelar capaz de interagir com outros planos da materialidade e da antimatéria, tinha acesso a outros universos e galáxias além do contexto setorial de TETA e de NAOSHI, gerando assim um foco importante para os planos dos Filhos Paradisíacos e dos projetos cocriacionais dentro da Via Láctea.

O Portal METRON, como é designado, ajudou na transferência de Almas provenientes de outras localidades do Super Universo de Orvotón, incluindo Mônadas e Cocriadores de diversas estruturas que nunca tinham realizado experiências abaixo do plano da 15D. Dessa forma, o projeto METRON tornou-se uma inusitada oportunidade para testar a dualidade e ao mesmo tempo a nova proposta da polaridade masculina e feminina em diversas espécies biológicas ao longo da Via Láctea.

Os outros Filhos Paradisíacos da linhagem de Micah, Emanuelys, Saranas, Samana, Ashurey, Kurashi, Morazzy, Metrayonas, Gozarelys, entre alguns dos que possuem correlação com alguns projetos que envolvem os mundos humanos, decidiram unir suas pesquisas ao projeto Micahélico e amplificá-lo, gerando maior diversidade de genomas e de almas para prepararem as bases para futuros universos além de Nebadon. Cada um desses Filhos Paradisíacos gerou seus projetos dentro do contexto de Órion e do desdobramento que isso representava nas raças biológicas e posteriormente nas raças mecatrônicas que foram sendo desenvolvidas pelos grupos mais avançados tecnologicamente.

No contexto tecnológico, a raça dos Draconianos atingiu o auge, desenvolvendo paralelos junto aos grupos da Confederação, através da intervenção e doação de tecnologia por parte de Sarathen que é um Filho Paradisíaco descendente da linhagem de ANHOTAK, um dos primeiros Filhos criadores que se instalou no contexto de Havona muito antes de Micah. Anhotak é um dos membros do primeiro Conselho Criacional de Havona, quando ele ainda se estabilizava entre as dimensões do supra universo para a matéria, no que podemos definir como transição entre antimatéria e matéria. Sarathen, portanto, é a criadora das raças primordiais de reptilianos em seu universo pessoal, que se tornaria uma das galáxias de TETA, denominada de Arconis, em uma órbita oposta à atual posição da galáxia de Andrômeda.

Existe uma expressão terrestre para o que foi desenvolvido nesse setor de Órion, que poderia ser equivalente a “um barril de pólvora” no desenvolvimento psíquico e emocional de grande parte das raças desse setor, pois mesmo com a inserção da polaridade Kumara e do fator mobilizador de AMARYLIS, outros componentes acabaram sendo atraídos para essa proposta, gerando inúmeras variáveis no desenvolvimento racial e espiritual. Não se tratava apenas das 49 castas primordiais e sobreviventes, mas dos outros grupos reptilianos, Alpha-Dracos, Draconys, Draconianos, Dracos, Alpha-Cytraks, Amoranys e outras raças de origem reptiliana que estavam dentro desse Xadrez cósmico sendo manipuladas pelos Filhos Paradisíacos presentes nesse contexto. A própria Federação Galáctica é um reflexo dessa manipulação, pois durante muito tempo não tinha essa percepção, que foi sendo inserida e revelada pelos membros do Conselho Voronandeck e Goronandeck que resolveram interferir e criar o movimento de libertação das almas aprisionadas nesses hologramas.

O Comandante Onara gerou protocolos de administração para inserir códigos de conduta e capacitar suas equipes da Confederação e posteriormente da Federação Galáctica, para gerenciar esse processo através dos Avatares Cósmicos na estrutura dos canalizadores e Sacerdotes da Federação, que incorporavam mediunicamente os representantes do Conselho de Unversa e com isso, quando o processo evolutivo começou a mostrar falhas, inseriram a Lei e a Ordem.

As almas e os desdobramentos desses Filhos Paradisíacos acabaram presos nos próprios hologramas que criaram, na busca do poder na matéria. Com a presença de vários membros da Supra Confederação, ocorreu de forma natural o acoplamento dessa energia sobre as Federações mais avançadas, gerando a busca da ordem e da Paz e ao mesmo tempo trazendo as Diretrizes para gerenciamento da expansão da galáxia. Nesse contexto é que os Impérios de Sirius, Canopus, Nodia e Antares entram no jogo do poder inserindo novas codificações para estabelecer as leis e diretrizes sobre os povos dos diversos setores da Via Láctea.

Com todo esse processo de manipulação, a energia Kumara passou por inúmeras mutações e foi inserida em várias raças. E ao mesmo tempo gerou um processo de florescimento sensorial e espiritual, que originou muitas das linhas filosóficas e posteriormente religiosas dos grupos que compõem a Federação e os grupos afiliados.

Cada grupo desses possui a sua versão e entendimento no desenvolvimento da energia da Deusa. Cada grupo, conforme sua estrutura genética e racial decidiu formatar uma sociedade onde o significado de Sacerdotes, médiuns, Deuses, Elohins, e das hierarquias espirituais fosse o mais apropriado para sua sociedade. Dessa forma, o significado da DEUSA e como cultuá-la foi diferenciado conforme cada cultura.

Os humanos inseridos dentro da Nebulosa de M-45, conhecida na Terra como Constelação de Plêiades, acabaram gerando seu próprio império e uma das colônias mais guerreiras, pois eles tiveram ao longo de sua história diversos conflitos com as raças Reptilianas e outras raças desconhecidas do contexto Terrestre, além dos conflitos internos de poder e da sucessão do trono através da magia e das traições, como ocorreu na sociedade Egípcia, onde um Faraó era assassinado pelo próprio filho para chegar ao poder. Muito da estrutura social de poder dos egípcios, gregos e sumérios foi herdado da cultura Pleiadiana dos Anunnakis, assim como os deuses e a forma de reverenciar o poder que eles possuíam.

A raça humana remanescente em M-45 se dividiu em diversos grupos, criando com o tempo a Federação Humana, que foi unificada pelo Comandante Torank – um dos remanescentes do Sistema de Lira Avyon, – que foi salvo pelo Comandante Onara e colocado no poder para dar prosperidade e salvo conduto a essa linhagem humana ariana. Torank se tornou ao longo dos conflitos com os Draconianos o líder político e militar dos representantes de M-45 e um dos colonizadores do Sistema de Aldebarã, criando a Federação Unida de Humanoides em parceria com os grupos de Sirius, Toliman, Canopus, Órion, Betelgeuse e posteriormente, com a própria Federação Galáctica.

A estrutura política e social do império Pleiadiano era inicialmente matriarcal até estabelecer uma relação de igualdade na sua sociedade. Mas isso levou tempo, pois inicialmente o processo de expansão e colonização dos mundos dentro da Nebulosa eram primordiais para a sobrevivência dos humanos, valendo-se da religião e dogmas das sacerdotisas e Deusas para gerenciar o crescimento e a escolha das mulheres geneticamente perfeitas para dar continuidade à expansão da raça e à seleção natural. Uma seleção genética já tinha sido inserida de forma a gerar o aperfeiçoamento genético desde a transferência dos humanos de Avyon para M-45.

Existia a necessidade de gerar nas mulheres a necessidade da procriação e com isso ampliar seu instinto natural de mãe, gerando mulheres com a capacidade de procriação, as que tinham tarefas de sacerdotisas e na linha científica. Com isso, a sociedade Pleiadiana acabou gerando castas na sua estrutura para poder dar continuidade de forma equilibrada e controlada à sua nova fase evolutiva.

A sociedade foi dividida entre diferentes atribuições e castas para garantir a sobrevivência e o desenvolvimento tecnológico frente à ameaça dos reptilianos e de outras formas de vida que poderiam existir. Onara deixou documentos sobre tecnologia para que os sobreviventes dessem continuidade à evolução desse grupo. Cada uma das 49 castas recebeu além de tecnologia, informação, suprimentos e um planeta habitável para ter a oportunidade de sobrevivência.

Continuação – clique aqui

  • Este texto é parte do novo livro A Ordem Amarylis e pode ser compartilhado desde que não seja alterado e cite a fonte e o autor – http://www.rodrigoromo.com.br
⇒ PARA ADQUIRIR  LIVROS DE RODRIGO ROMO VISITE A LOJA VIRTUAL