ARQUÉTIPOS GENÉTICOS CONSCIENCIAIS – CONTINUAÇÃO

Texto parte do livro A Ordem Amarylis de Rodrigo Romo, em desenvolvimento.

Leia o texto anterior aqui.

(Imagem de destaque: O primeiro homem, princípio da dualidade. Estátua com mais de 20.000 anos encontrada na antiga capital de Uighur, abaixo de Karakhota, Deserto de Gobi – parte do livro Os Sagrados Símbolos de Mu de James Churchward, 1933)

Os arquétipos ainda encontrados nas escrituras representam na verdade os antigos Deuses que deixaram seu material genético através do processo de acasalamento com as humanas, o que está descrito em inúmeros documentos não apenas das tabuinhas de barro encontradas e traduzidas pelo escritor e pesquisador Zecharia Sitchin, mas também descritos nos antigos pergaminhos e livros dos Vedantas e outras culturas antigas, onde se diz que os Deuses tiveram relações sexuais com as humanas para poderem melhorar a raça humana e dessa forma, deixar material genético dentro do princípio dos 144 arquétipos estelares.

Se seguirmos o conceito dos Sumérios, teremos inicialmente 13 Deuses que estiveram presentes no desenvolvimento da espécie humana, na criação do que hoje definimos como HOMO SAPIENS. No entanto, esta corrente não é compatível com os registros e material arqueológico estudados pelo pesquisador britânico James Churchward (1851 – 1936), autor do magnífico livro O CONTINENTE PERDIDO DE MU , que no Brasil foi publicado inicialmente pela editora HEMUS em 1972 e foi publicado pelo próprio autor no ano de 1929, colocando a origem das mais antigas raças e etnias humanas com diversos dados técnicos e comprovações nesse continente perdido entre o continente da Oceania, Polinésia Francesa, Ilha de Pascoa e Havaí, tendo tido mais de 65 milhões de habitantes pelos registros e lendas antigas dos povos remanescentes. No entanto, os registros Sumérios abordados pelo autor Zecharia Sitchin em seus diversos livros bem mais recentes, coloca como toda a origem da humanidade partindo do setor da Suméria, Iraque, Mesopotâmia e parte da África, o que acaba entrando em contradição. Todavia, esses registros, mesmo que mal traduzidos ou com traduções induzindo esse entendimento por parte dos Iluminattis, colocam os DEUSES SUMÉRIOS como a base de muitas informações ligadas a esse setor da Terra que gerou e ainda influencia a nossa atual humanidade, incluindo questões religiosas por parte da influência recente pós-dilúvio dos Anunnakis.

  • ANU – Pai de Enki e Enlil
  • ISHKUR / ADAD
  • INANNA – ISHTAR – Gerou diversos arquétipos Femininos.
  • ENKI – chamado de YAWÉ e considerado DEUS em geral.
  • ANTU
  • ENLIL – irmão de Enki e rival no trono do poder, também chamado YAWÉ.
  • SINKI / DAMKINA
  • NANNA / INNIN/ INNINI/ NANÃ BURUQUE
  • NINGAL
  • NINLIL
  • SHAMASH / UTU/ BABBAR/ ZURI
  • NINHURSAG

Além destes existiam Deuses menores na escala do governo dos Nibiruanos sobre os Sumérios e parte da humanidade da época: ANSHAR, ERESHKIGAL, HUSBISHAG, ISINU, NINKI, NAMMU, KINGU, KISKIL-LILLA, MAMTAR, NEBO /NABU, NERGAL, NIDABA, NINISINNA, NINKASI, NINKASI, NUSKU, TIAMAT, UTUKKU.

Além disso dentro da cultura da civilização Suméria, existiam registros de semideuses, que eram os filhos entre humanos e Deuses, que habitaram a Terra junto com os Deuses, dando origem a diversas lendas futuras: DUMUZI, GILGAMESH, GESHTINASNNA, GUGALANNA, HUMBATA.

Assim temos registros de seres que representam filhos entre material genético terrestre e extraterrestre, como pode ser encontrado em várias obras canalizadas a respeito dos códigos genéticos da humanidade.

O Deus ANU, que era considerado pelo povo sumeriano o mais poderoso dos antigos Deuses, tinha uma estreita ligação com as Estrelas e segundo as lendas, vivia entre as Estrelas. Foi atribuída a ele a capacidade da fertilidade e fecundidade, considerado na época neosumeriana como supremo. Tinha uma filha que ele apoiava e adorava, que é conhecida como Istar (Isthar), supostamente a própria Inanna, embora existam informações que Inanna tenha sido sobrinha de ANU. Esta, por sua vez, veio a reinar e em muitos momentos acabou por suplantar o legado de Anu, inserindo na sociedade os arquétipos femininos na criação dos LULUS que eram a manipulação genética dos antigos Neandertais ou hominídeos para o surgimento do Homo Sapiens. Para os pesquisadores Anu é a forma semita do deus NA, ambos pelas informações são o mesmo quando se estudam as traduções entre o idioma Sumério e o Acadiano e Aramaico.

O Deus ADAD era considerado senhor das tempestades. Assim como Thor e Iansã no decorrer do desenvolvimento de outras culturas, Adad tinha o poder de produzir raios, trovões e chuvas, da mesma forma que é atribuído ao Deus Nórdico Thor e ao Orixá IANSÃ. Portanto, aqui percebemos que na verdade, a sexualidade ou o sexo masculino ou feminino entre as descrições dos Deuses é efêmera, mas representa um arquétipo dentro do nosso contexto que ajudou a formatar não apenas a energia feminina, mas a masculina em diferentes linhas de tempo na história da humanidade. Interessante que este Deus Adad não era uma divindade do povo sumério, mas aparentemente anterior a este povo segundo as lendas dos Fenícios. As escrituras de Ras-Shamra dizem que a maior parte dos deuses tinham seus templos, mas Adad não tinha nenhum, pois ele governava do topo das montanhas, assegurando a projeção de raios, trovões e gerando as chuvas. Bom, aqui já temos um outro arquétipo, que serve tanto para o aspecto masculino quanto feminino, que está relacionado com a energia masculina de Thor deus do trovão quanto de IANSÃ ou OIÁ, deusa dos raios e das tormentas, responsável pelas mulheres guerreiras e de temperamento imponente.

O Deus ASSUR cultuado pelos Assírios era proveniente da religião ninivita, posteriormente tomando o lugar do deus Sumério Enlil, sendo posteriormente conhecido como o Deus ANSAR, deus do Sol reconhecido pelo disco alado e senhor da guerra. Gerando outro arquétipo na linhagem da sociedade humana, novamente na questão da guerra e dos conflitos, que era muito comum entre os povos humanos, seguindo o exemplo das sociedades estelares e do grupo das 22 Delegações, que tiveram inúmeros conflitos na Terra.

No arquétipo feminino, temos uma linhagem Nibiruana dos Anunnakis que era chamada de B-Babu. Segundo os registros, era a esposa de Ninnurta, um dos principais chefes da delegação dos Nibiruanos abaixo da cadeia de comando de Enli e Enlil. B-Babu, esta divindade feminina, tinha como representação a saúde dos seres humanos, possuindo dons de cura sobre as doenças, mas também tinha a capacidade de fazer os seres humanos sofrerem através de doenças e enfermidades prolongadas, demonstrando a polaridade em suas ações ou pelo menos nas lendas sobre ela.

Outra divindade interessante que se perdeu no tempo é BEL, que era uma das principais divindades da Babilônia, que teve correlação com o Deus BAAL dos Fenícios. No entanto, esta correlação não é aceita por todos os pesquisadores e historiadores, pois dizem que BEL tinha mais semelhanças com ZEUS do que com BAAL. Pelos registros históricos BEL era um dos 12 Deuses do céu, que deram formato ao zodíaco na Babilônia, gerando assim os 12 meses do ano. Bel significava “Senhor” e essa palavra servia para invocar os outros deuses dentro do culto religioso dos babilônios. Cada mês possuía uma designação, como por exemplo BEL-MERODACH, que representava o planeta Júpiter, que comandava a força produtiva na natureza. A lenda conta que Bel governava o Ar, tendo como esposa a Deusa BELIT. A correlação com Zeus foi encontrada nos registros deixados pelo antigo historiador e narrador Heródoto. A título de curiosidade, a antiga cidade da Babilônia teria sido fundada por volta do ano 1894 A.C, sendo atualmente a cidade de Bagdá no Iraque, onde os conflitos armados e guerras dos últimos 20 anos devem ter destruído muitas das antigas riquezas perdidas no subsolo desse território desolado pelos conflitos políticos e religiosos.

A deusa BELIT/BELITS significa “A Dama”, sendo aceita pelos Caldeus como Bélits e Belit para os babilônios. Durante muito tempo foi confundida ou mesmo associada a Istar, filha de ANU. Esta Divindade representa o arquétipo da Deusa Afrodite na cultura grega, também sendo chamada de Milita. Pelos registros os rituais de Afrodite e de Belit, definiam que as mulheres ainda virgens tinham que ir para o Templo desta Deusa se entregar para o primeiro homem ou Deus que estivesse próximo. Segundo os estudos, esta seria uma das primeiras indicações da importância da virgindade para os deuses, que posteriormente teria profundo significado para os homens e posteriores culturas e religiões. Portanto, aqui encontramos um outro arquétipo para a energia feminina, que ainda reside dentro dos registros do genoma humano e sustenta diversos aspectos emocionais e psicológicos.

Quando buscamos entender os arquétipos da sociedade humana, temos que ir bem mais fundo, na origem das palavras, o que nem sempre é possível devido aos erros de tradução entre as diferentes línguas desde os registros Sumérios até o surgimento do latim. Um exemplo disso é a palavra Demônio que foi mal-empregada e traduzida de forma equivocada desde a sua origem. Pelos registros Gregos a palavra era Dáimon que representava Divindade. Na antiguidade tínhamos a expressão Daemon que era um tipo de ser assemelhado aos gênios da natureza, proveniente dos gregos, mas com certeza tinha sua origem anterior a isso, nos antigos sumérios, caldeus, hititas e outras culturas que falavam de entidades do “Além”, sem, no entanto, definir com isso se eram seres do “bem” ou do “mal”. Já na linguagem mais moderna do Latim, que é uma evolução e adaptação do Grego antigo, surge a palavra Daemon, que nas traduções para o português foi traduzido como demônio, já representando um conceito negativo.

O povo grego falava que existiam 2 aspectos dessa energia, que definiam como Eudaimons (positivo – “eu” era algo bom), e Kakodaimons (negativo – “kakos” era algo ruim). Neste sentido podemos perceber a existência da dualidade, mas não apenas o sentido negativo da palavra como ocorre em nosso português e na maioria dos idiomas que sofreram a ação e influência do latim, que foi manipulado pelo Catolicismo. Nos registros antigos dos cinco livros que formaram a Torá e posteriormente a Bíblia, os registros sobre demônios falam das divindades e dos Deuses no além da realidade material, sem, no entanto, definir uma qualificação “positiva” ou “negativa”. Um aspecto importante a ser levado em consideração quando se estudam antigos registros para compreender melhor os processos pelos quais cada um de nós andou encarnando ao longo da jornada humana na Terra nos últimos 120.000 anos, que é mais ou menos quando os primeiros Lulus passaram a viver na Terra depois da intervenção de ANU sobre os hominídeos que existiam aqui antes de sua chegada cerca de 450.000 anos atrás, para reconstruir o planeta Nibiru depois da guerra contra os reptilianos, que culminou com a destruição e desertificação do planeta Vênus. Na cultura dos babilônios, existia a preocupação pelo fluxo de energia entre os “bons” e os “maus” espíritos. Portanto, eles associavam a palavra Daemom ou demônios com “espíritos”, o que pelo visto gerou contextos religiosos na cidade de Assur, que provavelmente acabaram influenciando outras culturas que descenderam dos assurianos e babilônios, mas mesmo assim não significava que a palavra demônio era algo maléfico.

Uma parte bem complexa da energia negativada por parte de almas ou, portanto de Daemons, tem relação com a chegada do grupo dos planetas de exilio, trazendo à Terra milhões de seres com uma enorme carga de negatividade. Muitos dos quais inseridos na energia da Magia Negra e das guerras setoriais. A carga, ou melhor, informação psíquica dessas almas, acabou formatando aspectos umbralinos entre a Terra e mundos como Capela, Tau Ceti, Boronak, Sirius, Argus, Maldek, Marte, Arcturus 4, Shaula e outros sistemas mais antigos, que tiveram seus grupos de almas divididos em 37 planetas de Exílio da Federação Galáctica, inserindo, portanto, um padrão antigo de polaridade, que, no caso dos processos terrestres, criou as religiões e outros meios de controle. Estas religiões fundamentadas entre a polaridade positiva e negativa, geraram os arquétipos de DIVINDADES “boas” e “más”, conforme o entendimento de cada cultura dentro de seu próprio contexto social.

Portanto, aqui também temos que levar em consideração a criação de arquétipos religiosos que incluem a manifestação do conceito de “DIABO” e suas legiões de entidades ou comandados, que sustentam a base da maioria das religiões da humanidade desde os tempos dos atlantes, sumerianos, lemurianos, babilônios, caldeus, hititas, egípcios, hebreus, gregos e posteriormente a formatação dentro desse modelo da instituição Católica Apostólica Romana e inúmeras denominações derivadas. Esta formatação religiosa gerou um consenso que a beleza representava os seres bons e que a maldade estava relacionada com seres feios e deformados, gerando um arquétipo que as raças derivadas dos reptilianos tinham correlação com seres nefastos e em muitos casos, seres que vampirizavam, escravizavam e se alimentavam dos seres humanos. Seres que confrontavam os outros Deuses dentro da polaridade do poder que foi inserida através dos diferentes povos e sociedades estelares.

Entrando neste contexto podemos então perceber como diferentes arquétipos religiosos e divinos foram criados pela humanidade conforme evoluíam. E seus jogos de interesse formatavam religiões e formas de controle social, criando divindades que estavam polarizadas em conformidade com as crenças da própria humanidade. Portanto, esta polaridade positiva ou negativa foi, na verdade, um fator de interpretação humana ao longo dos aspectos coloniais dos extraterrestres, que também tinham seus problemas e acabavam descontando na sociedade humana mais primitiva e sem a respectiva capacidade de compreensão e reflexão dos jogos políticos entre os Deuses, criando assim o contexto de positivo ou negativo. Além desse fator, veio posteriormente, com a presença de muitas almas negativadas dos mundos de exilio, a prática de rituais devocionais aos Deuses, para em muitos casos manipular a energia de MAGIA NEGRA através da prática da matança.

Durante o processo de transformação entre os neandertais e os LULUS, os seres humanos que foram formatados geneticamente pelos Deuses de Nibiru Anu, Inanna, Enki, Enlil e Ninnurta, tiveram a sua religião e orientação social guiados pelos interesses do povo pleiadiano de Nibiru e outros coligados aos jogos políticos dos seguidores e comandados de ANU, gerando dessa forma, uma linha de pensamento e de ficção religiosa dentro desse grupo de humanos, o que obviamente gerou profundos arquétipos religiosos e culturais em parte dessa sociedade que estava baseada no setor da Suméria, o atual Iraque. No entanto, existiam outros deuses e outros grupos estelares como os sirianos, arcturianos, altairianos, antarianos, orionanos, reptilianos e muitos mais, que tinham outros interesses e, portanto, um comportamento e relacionamento com os humanos e humanoides da Terra diferentes aos do grupo de ANU, gerando aí a polaridade e dificuldade de relacionamento com os novos humanos. Isto obviamente gerou a formatação de conceitos positivos e negativos, inclusive de disputa de poder entre essas divindades, criando as interpretações e hologramas religiosos das culturas antigas. Portanto os próprios seres humanos, em sua caminhada ou jornada evolutiva, acabaram por criar seus DEUSES e DEMÔNIOS no contexto da polaridade, criando diferentes interpretações para as ações dos grupos estelares em ação colonial ou de prospecção mineral na Terra.

Portanto, avaliando a base dos arquétipos, percebemos que temos dois aspectos fundamentais para decodificar em nossa caminhada. Como esses arquétipos governam a nossa vida na realidade terrestre física e umbralina, o que inclui o plano astral, pois na fisicalidade criamos conceitos religiosos entre o bem e o mal, que acabam formatando os paradigmas da sociedade dentro do conceito religioso, sexual, social e além de tudo encarnacional através do carma, culpa, medo e outros dogmas, que foram desenvolvidos através do contato com outros seres tão imperfeitos quanto a sociedade dos LULUS e dos outros povos antes do dilúvio, que eram os grandes Titãs e Ciclopes, que representavam outras raças inseridas no projeto TERRA ao longo destes últimos 3,2 milhões de anos.

O plano astral foi dividido entre diferentes gradientes de energia ou oitavas de frequência, incluindo o desdobramento que denominamos de Umbral. Este, por sua vez está conectado entre os 37 mundos de exílio e os outros mundos de extrema polaridade da Federação Galáctica e dos outros povos autônomos, que não estavam inseridos no contexto político da Federação, que por sua vez têm correlação com os mundos em conflito e com a Rebelião de Satã dentro do contexto religioso das federações, como forma de controle e manipulação dos povos galácticos depois da grande guerra de Orion e de Pégaso.

Cada Deus, ou melhor, cada comandante ou subcomandante dos povos estelares, gerou suas colônias que acabaram evoluindo para cidades na medida que empregavam a mão de obra escrava de seres humanos evoluídos dos LULUS, que era um projeto do Conselho Galáctico e Siriano encarregado aos povos dos Anunnakis de ANU. Desta forma, cada cidade foi construída ou erigida através de um representante dos deuses, como é o caso da cidade da Síria, a Divindade DERCETIS, que foi conhecida por outros nomes, como Dérceto, Atágartis, Astarte, entre os diferentes povos que viriam a cultuar a sua divindade e dessa forma, gerar dogmas e conceitos de adoração, formatando posteriormente um conceito religioso que criou uma linha de continuação no plano astral, especificamente nas frequências mais densas, denominada na atual espiritualidade como sendo o Umbral. Este ser era representado como um peixe, logo define algo ligado aos povos intraoceânicos e às cidades aquáticas do passado. Não significa que esta divindade fosse um peixe, mas sua ligação com a boa aventurança e a abundância que esse arquétipo de peixe representa entre os povos do passado, pois peixe significa fartura. Para o povo de Áscalon, situado na antiga Palestina, uma das principais cidades do povo Filisteu, essa Deusa tem relação com a lenda de Perseu e Andrômeda. Sendo esta deusa uma divindade feminina, gerou diversos conceitos sobre a energia da reprodução e da sexualidade, para dar continuidade à raça humana dentro desses povos do mediterrâneo, criando assim dogmas entre as interpretações dos humanos.

A codificação genética que já tinha seus respectivos arquétipos desde o fluxo de energia entre a Mônada e o Eu Sou, gerou nas experiências na Terra um desdobramento que não era até então conhecido e não tinha sido avaliado pelos colonizadores e manipuladores genéticos da Federação: a codificação do plano espiritual superior e seus reflexos e efeitos em 3D. Algo que não tinha sido expressado ainda e os geneticistas da Federação buscavam informações para entender a sua própria linha de conexão com as esferas superiores. Os genes podiam ser manipulados entre o plano físico e astral, mas eles não detinham o conhecimento e a tecnologia para decodificar o complexo fluxo de energias e frequências para as realidades da energia no fluxo da matéria escura e energia escura, que insere fractais no que podemos definir como antimatéria.

Portanto, a forma dos deuses interpretarem e avaliarem os processos endócrinos e emocionais ocorridos pelos seres humanos, tinha total e paradoxalmente um cunho diferente do que era interpretado pelos seres humanos, que na sua ignorância, buscavam conceitos mais primitivos dentro de uma percepção baseada na polaridade e dentro daquilo que eles conseguiam utilizar como parâmetros, como podemos ver na atualidade, ao se estudar as sociedades indígenas mais primitivas.

Assim, atribuir a culpa ou um gênero positivo ou negativo aos Anunnakis e os outros povos antigos, é no mínimo arbitrário, pois não se conhece ao certo o que é um dogma fictício dentro dos conceitos ritualísticos e dogmáticos das antigas sociedades ou a realidade comportamental desses seres. Por exemplo, a divindade EA que na verdade é o Nibiruano ENKI para os semitas, era considerado o Deus supremo, responsável pela criação do ser humano a partir do barro, senhor do solo e das águas profundas. Seu nome era associado à sabedoria sobre as ciências, medicina, teria sido quem resgatou a humanidade do dilúvio que seu irmão Enlil teria mandado sobre a humanidade. Aqui temos que ver os contextos religiosos, históricos e as traduções realizadas pelo pesquisador Zecharia Sitchin, que esclareceu muitas das antigas escrituras, gerando uma clareza sobre esses fatos históricos, que no geral eram mal interpretados e fracionados por cada povo, de forma diferenciada.

A divindade feminina ISTAR (Ishtar), representa um importante arquétipo feminino no passado, pois ela pelo que se sabe nas pesquisas históricas, possuía tantos maridos quantas cidades existissem, sendo, portanto, associada à Deusa do amor, do prazer, da volúpia e das batalhas. Percebam a importante extensão entre estes aspectos, que formataram uma linha bem ampla de sacerdotisas na configuração humana religiosa. A imagem ou energia atribuída à Deusa Istar, passou por muitas outras associações ao longo da evolução e do surgimento de novos povoados à medida em que a humanidade se expandia. Para os povos posteriores Istar foi associada a Afrodite, deusa do amor e do sexo, já como deusa da fertilidade era CIBELE, também associada dentro dos povos semitas como: Astarte, Astarot, Astoret. Portanto, percebam que seguindo esta linha de pensamento, cada povo criou seu respectivo arquétipo para os Deuses, ou melhor, inventou Deuses, conforme sua comodidade para estabelecer uma forma de controle social e cultural, que tinha relação com todos os conceitos ritualísticos, o que inclui as regras de acasalamento e poder entre as partes masculina e feminina.

A importância da energia feminina nas antigas sociedades é um fato, pois o processo da vida e da geração cabe ao arquétipo feminino, enquanto que ao masculino a caça, comida e proteção. A energia da Deusa foi inserida no decorrer do desenvolvimento cultural e social terrestre como uma forma de prosperidade, inserindo atribuições e responsabilidades formatadas pelos Deuses que criaram regras e dogmas para a sociedade, que em muitos momentos foram gerados a partir do medo e culpa. Criando-se então o conceito de carma e darma, que foi espalhado por todas as culturas da Terra, principalmente no período posterior ao grande dilúvio.

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