Dualidade e seus Desdobramentos

LEIA TRECHOS DO CAPÍTULO “DUALIDADE E SEUS DESDOBRAMENTOS” DO LIVRO SUPRACONFEDERAÇÃO – ORDEM LANONADECK DE RODRIGO ROMO.

  • Livro recomendado por Rodrigo Romo para os alunos que desejam desenvolver os últimos protocolos de ativação e reabilitação do Corpo Criogênico.

A maior questão sobre a dualidade são os emaranhados gerados nos desdobramentos dimensionais, nas ações psíquicas e emocionais das raças que estão sob a ação da dualidade. Dualidade enquanto conceito do bem contra o mal é justamente uma forma de controle e desvio, que se resume apenas a energias e ideias que nem sempre são correspondentes e, na realidade limitada do corpo biológico, acaba gerando tensões e conflitos.

Quando uma forma-pensamento é criada, ela gera informação em forma de ondas vagando pelo universo bariônico e pela Matéria Escura, atuando sobre outras partículas com o mesmo padrão ressonante, gerando o efeito bola de neve ao ativar mecanismos em outras formas de vida. Assim, o conceito de dualidade, quando foi mal interpretado como o Bem contra o Mal, gerou um movimento de conflito no comportamento de diversas civilizações, o que não era a proposta original da dualidade.

Neste fator, muitos seres além de Sarathen tiveram influência nos estudos através da vivência em formas orgânicas, possibilitando a mestria de cada ser dentro de seu plano existencial. Mas também muitos seres do patamar de Filhos Paradisíacos tiveram a oportunidade de controlar e exercer o poder que estava sendo oferecido pelo grande jogo de xadrez entre os grupos participantes e com isso, Sarathen encontrou a brecha para poder entender o seu poder dentro da Lei que estava a seu favor.

Sarathen aprisionou os fractais de milhões de Filhos Paradisíacos dentro de suas próprias cocriações e alavancou seu universo e importantes posições não apenas em Arconis, mas em outras galáxias estelares além de Nebadon, dentro de setores estratégicos do Superuniverso de Orvotón. Confrontando, assim, interesses de outros Filhos Paradisíacos e até mesmo dos grupos Voronandeck e Lanonadeck, até alcançar a filiação direta sob a coordenação de Shtareer, linhagem à qual Yaslon Yas e meus irmãos fazemos parte, diretamente sob a irradiação do Voronandeck Shtareer.

A consciência de Sarathen e as ramificações de Anhotak não atuavam no setor de Orvotón onde a nossa egrégora atuava e coordenava os projetos e programas de genomas e todo o restante associado às questões da Energia Escura, Matéria Escura e a Matéria Bariônica, pois era um quadrante específico para pesquisas dos Voronandecks Primários, Secundários e Terciários com a colaboração dos Lanonadecks dos três primeiros grupos de sua hierarquia. Esse quadrante teria dualidade restrita e deveria servir como laboratório de matrizes genéticas diversas e, posteriormente, transferir esses genomas para outros quadrantes chamados por vocês de Universos Locais, conforme a determinação do Conselho através da evolução das pesquisas desses Universos Locais.

Os programas controlados do Universo de Shinkara não tinham mais do que 5% de dualidade inserida na consciência das espécies formatadas no plano bariônico entre 4D até 6D, apresentando um fluxo linear de evolução e excelente material genético para ser transplantado em outros universos para participar do jogo cósmico da evolução, do desdobramento e fragmentação dos Filhos Paradisíacos e das Mônadas que estavam nesta proposta. Assim, Shinkara era um celeiro de pesquisas e um laboratório de ajustes quânticos, não apenas de genomas biológicos, mas de todos os reinos que estavam sendo implantados no plano da matéria bariônica e na própria consciência dentro da Matéria Escura e Energia Escura no plano atômico e astrofísico.

Quando Sarathen iniciou sua aproximação e interesse pelos genomas que estavam sob a proteção da Ordem Santa Esmeralda existentes em Shinkara, surgiu a primeira falha nas ações controladas pelos seus comandados e quinze fractais, pois os membros da Supraconfederação, que protege a Ordem Santa Esmeralda, sabiam do jogo duplo e do interesse que existia na codificação da Fonte que Tudo É, pois, era um fator óbvio já declarado pelo próprio Micah e seu irmão Anhotak. Assim, o acesso a Shinkara e a outros quadrantes similares eram proibidos e bloqueados pelos merkabas e pelas consciências da Supraconfederação, gerando um campo de isolamento onde seres ou consciências não autorizadas não tinham acesso. Essa condição gerou o sequestro de material genético dentro dos centros de abastecimento de genomas de Nebadon sob a coordenação de Micah e suas equipes, criando um incidente nunca ocorrido, quando o próprio Anhotak foi pego de surpresa, pois esse centro de abastecimento possui genomas inéditos e estruturas codificadas para as futuras Mônadas e Filhos Paradisíacos menores que vão se desdobrar para iniciar seu fluxo existencial.

Com isso, Sarathen não apenas obteve material genético com a programação da Fonte que Tudo É, mas também conseguiu genomas com a marcação de milhões de Mônadas e de Filhos Paradisíacos Menores que nunca tinham entrado no fluxo da existência bariônica ou mesmo imaterial, de forma individualizada ou fractalizada. Este foi o maior golpe de Sarathen, que ocupou uma posição de destaque, gerando inquietação na Supraconfederação pela primeira vez. Isto provocou o movimento dos grupos de vigilância da Supraconfederação diretamente coordenados pela hierarquia do Voronandeck Shtareer. Desta fase em diante, grupos avançados e infiltrados da Supraconfederação iniciaram suas operações em novos setores e sem o conhecimento dos Coordenadores de cada Universo Local. Iniciaram suas pesquisas e avaliações diretamente submetidos ao alto comando Voronandeck e Goronandeck, à margem do Conselho dos Filhos Paradisíacos em cada Ilha Paradisíaca.

O desdobramento temporal foi outro fator complexo no desenrolar dos acontecimentos políticos e sociais para milhões de programas dentro do Superuniverso de Orvotón e de seus outros seis companheiros, que enfrentavam situações similares, gerando interações quânticas no campo gravitacional do tempo entre os Superuniversos e todo o
seu sistema de simetria.

O Universo paralelo de Sarathen foi descoberto por casualidade quando os membros do Comando Temporal entraram nas dobras do hiperespaço, perseguindo naves e merkabas das civilizações sustentadas dentro do Império de Sarathen. Desta maneira, descobriram um universo sombra no fluxo temporal das possibilidades quânticas do universo primordial e bariônico.

Como era um experimento nunca realizado e justamente nas sombras de todos, o complexo universo chamou a atenção no ponto de vista de surpresa e até mesmo de satisfação, mas isso foi antes de descobrirem os padrões de energia existentes e a linha de escravidão e submissão para com os dirigentes, proibindo a ascensão em direção à sua
fonte original, fossem elas Mônadas ou Filhos Paradisíacos que tinham gerado essa Alma-Espírito.

Essa condição causou grande surpresa e até mesmo de incredulidade, pois impedir que um fractal pudesse retornar à sua fonte mediante mecanismos religiosos e tecnológicos, era algo inédito. Nem mesmo nos programas de Anhotak e de suas equipes isso era praticado de forma tão veemente e sem opções paralelas, como praticado dentro do universo
controlado por Sarathen e seus desdobramentos.

Quando essa informação foi passada ao Conselho local de Orvotón e depois levada ao Conselho de Havona-Shanthar, foi determinado que em cada Superuniverso os membros da Supraconfederação fizessem uma investigação e que fosse repassada ao Conselho responsável Voronandeck de cada Superuniverso e depois, diretamente ao centro gerador Havona-Shanthar para acompanhamento e conhecimento dos desdobramentos. Como o setor mais implicado até esse momento era exatamente o Superuniverso de Orvotón, foi criado um comando especial da Supraconfederação por determinação do Conselho Gerenciador sob a responsabilidade direta e subordinação ao Voronandeck Shtareer. Este comando continha apenas consciências diretamente ligadas à essência de Shtareer
para não haver interferências por parte dos Filhos Paradisíacos que estavam de alguma forma envolvidos, ou até mesmo aprisionados no processo gerado por Sarathen e indiretamente pelo próprio Anhotak e Micah.

Dessa forma, esse Comando deveria investigar, estudar e corrigir o que fosse necessário para garantir o desenvolvimento dos genomas conforme sua linha original de projetos, tendo a liberdade para promover o equilíbrio quando imprescindível.

O Comando era composto por um contingente de consciências bem elaborado e capacitado a realizar operações de resgate, investigação e alterações em caso de necessidade. Contando com a formação dos Merkabas e com a própria frota da Supraconfederação desmembrada para cada quadrante investigado e em outras situações, colocados em quarentena e intervenção.

Com o desdobramento das situações, muitos desses emissários menores e os agentes mais próximos às realidades físicas acabaram criando seus próprios fractais, para encarnar e ajudar na organização dos programas planetários, dando origem aos Mestres Ascensos inseridos para deixar exemplos e marcadores psíquicos dentro das sociedades mais densas no plano físico.

Quando Sarathen soube, por meio de evidências, dessa intervenção e da existência desse comando de forma parcial, começou a transferir mais tecnologia da Confederação extraída de Anhotak para preparar uma atuação intensa entre as raças mais avançadas e leais a ele, que no caso eram os Xopatz, Draconianos, Alpha Dracos, Citraks, entre as linhas de frente. E assim, diversos conflitos ocorreram no universo bariônico para despistar a Confederação dos centros de poder dentro do Hiperespaço Dakar para manter o império de Sarathen sempre vagando pelo limbo do hiperespaço e não ser descoberto. Dessa forma, o universo bariônico e a fisicalidade biológica acabaram sofrendo uma invasão de entidades biológicas e astrais com poder de controle e destruição jamais vista, obrigando o Comando dos Sete Supraconfederados a intervir diretamente no conflito armado e paralisar as ações bélicas mais agressivas, fazendo com que a quarentena se estendesse para galáxias inteiras.

Esta condição colocou o quadrante com mais de 73 galáxias em quarentena e foi transferido por determinação de Shtareer para o perímetro interno do Universo Local de Nebadon que estava sob a vigilância de Micah. Uma vez que ele tinha iniciado a disputa e jogo de dualidade com Anhotak, deveriam assumir parte da responsabilidade e participar deste processo. Dessa forma, esse grupo de 73 galáxias foi teletransportado para o quadrante que hoje é definido por Naoshi dentro de Nebadon. O próprio universo do Hiperespaço Dakar foi transferido igualmente, mesmo sem a autorização de Sarathen, passando por cima de sua autoridade e capacidade tecnológica. Criando, assim, um enorme campo de concentração e quarentena com todo o conjunto de 49 galáxias físicas de maior tamanho e suas mini-galáxias satélites e as galáxias de Matéria Escura que interagem com as outras do plano físico.

Isto foi um golpe fulminante contra os projetos de Sarathen e de todos os Filhos Paradisíacos envolvidos, pois colocou um controle operacional mais específico nesse jogo, que determinou novas regras impostas pelos Sete Supraconfederados e sob a supervisão direta de Shtareer, que até essa fase não tinha se envolvido nas questões dessa dualidade experimental.

Uma nova fase para todos os envolvidos acabou sendo plasmada e assim, os fractais dos Filhos Paradisíacos aprisionados pelos marcadores genéticos de Sarathen no processo encarnacional, deram continuidade numa proposta de dualidade observada pelo Conselho e com agentes infiltrados para ajudar nos diversos processos e situações que estavam sendo modificadas pelos Comandos da Operação Resgate da Supraconfederação.

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