O BANCO GENÉTICO DA TERRA – “OS EXILADOS DE ALTAIR IV”

O Banco Genético da Terra
Para ler informações mais detalhadas sobre o processo de colonização do Planeta Terra e as manipulações ocorridas pelos diferentes grupos estelares, leia os livros de Rodrigo Romo: TERRA – O JARDIM DE EXPERIÊNCIAS e A EXPERIÊNCIA MORONTIAL. Ambos disponíveis nas lojas virtuais de SP e do Sul. Veja os links no menu principal.

As guerras entre as civilizações da Terra muitas vezes eram o resultado do conflitos entre os “deuses” que procuravam impulsivamente resolver suas questões em batalha. A Federação muitas vezes intervinha e novas guerras nos céus eram vistas pelos humanos. Isso gerou parte da nossa atual mitologia e lendas. Na realidade, um dos fatores que atraía seres de outros planetas para a Terra era justamente o grande potencial genético dos seres humanos. No caso particular dos seres das Plêiades, existia um fator muito interessante, pois os humanos dessa Constelação tinham se isolado por milhões de anos em seu quadrante e não tinham tomado conhecimento dos problemas da polaridade no restante da Via Láctea.
Quando iniciaram um processo de exploração para além de suas fronteiras, verificaram que vários problemas profundos na alma dos seres humanos se devia à falta de compreensão em relação às energias geradas pela psique humana, o que criou manifestações polarizadas. Resolveram, portanto, estudar esse processo e verificaram que, por terem sido uma raça isolada, possuíam uma codificação genética muito antiga e pura em relação a raças novas existentes no palco sideral. Verificaram que uma grande guerra estava em andamento, causada devido a diferenças culturais e de percepção em relação ao universo e a diferentes funções evolutivas que cada um precisava cumprir para se reintegrar à fonte primária.
Isso ocorreu muitos milhões de anos antes de sua chegada à Terra, porém, a jornada dos Pleiadianos os colocou em uma grande guerra contra as forças opostas, que para eles, representavam o mal e a desunião. Essa guerra durou muitos anos e envolveu muitas culturas além de Orion, Plêiades, Sirius e Centauro. Outras, como os Zeta, foram afetados pelo processo ilusório que cada cultura procurou concretizar como realidade divina. A Terra se tornou um novo foco devido à necessidade que os Pleiadianos tinham em compreender a segregação racial e cultural ocorrida com as diversas raças humanas.

Como na Terra a presença de milhares de raças humanas originárias de Lira tinham se manifestado em diferentes épocas, ficava claro que a bagagem genética dos terráqueos era mais complexa e rica em informações. A busca pela compreensão da dualidade estava na decodificarão dos genes dos diversos padrões que compunham os seres humanos, porque eles sabiam que o código genético é uma programação proveniente dos planos sutis desde o Eu Sou de cada ser, sendo possível trilhar o caminho da reintegração com sua Fonte Primordial Monádica correspondente. Mas dentro desse contexto, os processos evolutivos dos diversos seres humanos da Via Láctea estavam em constante aprimoramento e amadurecimento, o que não ocorreu de um dia para o outro. Para se ter uma ideia, desde o período Arqueozoico há mais de 650 milhões de anos, representantes de Sirius estavam presentes na Terra dentro dos oceanos experimentando formas embrionárias marinhas para manifestar a experiência da fisicalidade, assim como outras culturas buscavam contato com a superfície, como os répteis que possuíam uma grande delegação de Orion como ponto focal de sua raça.
Pelas informações prestadas por Shtareer, o código genético de um ser humano é muito mais rico e importante do que simplesmente seus padrões genéticos da fisiologia do plano tridimensional. Todo o processo evolutivo e seu programa estão confinados dentro dos 12 filamentos que compõem o DNA e o GNA e todas as suas divisões secretas. O projeto original da criação dentro do universo abaixo do plano Teta, que pode ser descrito como abaixo da 10ª Dimensão, foi cristalizado e construído a partir de uma codificação genética sutil. Portanto, o estudo aprofundado da codificação genética levará à fonte original de cada ser. Os pesquisadores da NASA já descobriram que o nosso código genético possui um padrão sutil proveniente de outros planos dimensionais. Um dos pesquisadores e defensores dessa linha é o cientista Rubert Sheldrake, que estuda a memória morfológica quântica do DNA atuando no físico humano. Portanto, atualmente nossa ciência busca as relações com os planos extradimensionais que possam explicar as interações com outras realidades que sabemos existir. Os problemas da dualidade e da ilusão foram responsáveis pelos acontecimentos de ordem galáctica, que ainda hoje se manifestam entre nossa civilização e em muitas outras.

A Terra era um dos poucos mundos da Via Láctea considerado como refúgio, sendo um planeta livre para pesquisas e, por ser originalmente um mundo decimal escolhido pelos Fundadores e Criadores, seria um planeta neutro onde seus filhos poderiam se expressar no processo de amadurecimento interno. Contudo, esse processo foi bem mais complexo e diversificado do que havia sido planejado pelos membros da Confederação, pois as variantes do processo evolutivo saíram do controle original e deram variáveis não computadas originalmente. Dentro da Via Láctea existem diversos mundos semelhantes à Terra, mas a Terra manteve um fluxo Crístico geológico diferente, além de estar próxima ao quadrante de Orion e de Sirius que representam um dos mais fortes polos da guerra entre as duas forças criadas pelos seres humanos e pelas outras criaturas, na busca pela reintegração e ilusões criadas pela ignorância e pelas formas-pensamento de cada ser encarnado nesses mundos.

A nossa atual semelhança em termos fisiológicos humanos com os seres das Plêiades, se deve às manipulações genéticas feitas no processo de evolução e padronização genética pelos pleiadianos e sirianos, o que nos coloca como descendentes diretos em parentesco biológico. Sob um outro aspecto, podemos dizer que todas as raças humanas pertencem de forma direta ou indireta às raças primordiais de Lira, pois essa Constelação foi o berço da humanidade como nós a conhecemos hoje, independente das variações fisiológicas que possam existir de um mundo para outro. Pelo que conheço do processo em captações mentais nos registros akáshicos, pude verificar que o processo de evolução e desenvolvimento humano passou por ciclos semelhantes em diferentes lugares do universo.
O processo de aperfeiçoamento através de técnicas genéticas criadas pelos “deuses” é uma constante em milhares de planetas em distintos planos evolutivos, seja no aspecto científico, como espiritual. Isso se deve à nossa natureza de buscar sempre a Fronteira Final, ou seja, o desconhecido, pois a necessidade de reintegração com a Fonte Desconhecida é algo presente na egrégora a nas moléculas de qualquer ser vivo com consciência.
Isso tem relação com o Ajustador de Pensamentos, que regula e mantém uma conexão permanente com a Fonte que Tudo É e com todos os focos de vida no universo. Um dos pontos desse Ajustador de Pensamento é o que muitos conhecem como Divina Presença Eu Sou, que pode ser interpretada como a ponte mais direta com essas partículas divinas, que se conectam à nossa Chama Trina. Portanto, a Chama Trina é uma morada da centelha divina do Criador de Tudo como força energética primordial que está além de uma consciência individualizada como costumamos padronizá-la. Assim sendo, cada ser humano ou qualquer outra criatura do Universo é sustentada energicamente pelos padrões energéticos desse Ajustador de Pensamentos, que por sua vez, é o responsável por nossa busca incessante pela reintegração.

As técnicas de manipulação genética são uma forma de reproduzir a semelhança com o Criador, pois sendo parte dele, também temos a necessidade de criar a de gerar nossos filhos dentro de uma compreensão primária do que realmente significa ser um Criador de Vida. Coloco isto, inicialmente buscando relatar o processo evolutivo de nossos parentes estelares que vieram para a Terra e para que não critiquemos, pois a nossa ciência atualmente está trilhando caminhos semelhantes. Portanto, nós como seres humanos da Terra estamos repetindo os mesmos atos dos nossos antepassados.
Este é o momento de pararmos para pensar qual é a nossa real motivação para tais experimentos e refletir sobre a real necessidade de certos experimentos que para os olhos de muitos é um verdadeiro abuso de poder e uma insanidade perante a natureza. Estamos em um ponto crítico em nossa evolução e devemos ter responsabilidade, não somente como seres humanos com um código de ética, mas também como criadores desenvolvendo formas de vida que a natureza jamais aceitou dentro do processo natural de seleção. Nossos antigos pais, sejam eles de Sirius, Plêiades ou mesmo de outros lugares da Via Láctea ou de Nebadon, vieram aqui para aprimorar as suas raças, mas também colaboraram no processo evolutivo da nossa espécie como humanos. É também óbvio que muitos problemas ocorreram dentro desse longo processo, que levou alguns milhares de anos até que uma sequência genética fosse padronizada, permitindo o salto quântico genético da nossa forma humana nos distintos aspectos fisiológicos e psicológicos.

Isso desafia até os dias de hoje as pesquisas antropológicas, pois não existe um elo perdido natural, pois nosso desenvolvimento não foi natural como se imagina. Somos filhos de representantes humanos de outras constelações, portanto, somos feitos a Imagem e Semelhança dos Criadores, pois pertencemos à mesma família galáctica, a raça adâmica de seres humanos. Dentro deste papel evolutivo, temos diversas “divindades” que têm exigido seus direitos sobre a Terra como planeta colonial, sendo que muitas dessas personificações ou Comandantes Estelares querem manter a manipulação sobre a nossa raça a nível planetário. No entanto, o ser humano tem o direito de ser livre, não somente no que se refere a seus direitos constitucionais, mas antes de tudo, como ser Universal, como entidade participante do desenvolvimento evolutivo dentro do quadro de experiências da própria Fonte que Tudo É.

O nosso despertar está diretamente relacionado com a independência em relação a essas manipulações perpetuadas desde o passado, na forma política como temos gerido nosso desenvolvimento através de representantes compactuando com essas entidades celestes pouco evoluídas e com o Sinistro Governo Secreto. Mas como falamos de herança genética, verificamos que muito do que possuímos como tendências ou mesmo capacitações são herança proveniente de nossos criadores, portanto, através de um estudo aprofundado da nossa história, podemos traçar um perfil dos antigos representantes das estrelas, que vieram para a Terra e foram ativos no processo de modificação e atualização dos padrões genéticos da humanidade. Se analisarmos as lendas do povo Inca, verificaremos nitidamente a presença de seres de Vênus entre os humanos da Terra. Assim sendo, muito do que hoje somos como raça é proveniente dos antigos visitantes estelares, considerados deuses por muitos.
Seguimos um padrão matemático inserido em nossa genética, que por sua vez possui traços do projeto adâmico e dos programas espirituais instituídos em nosso Eu Sou, o que inviabiliza o livre arbítrio como foi ensinado para os seres humanos. Esse livre arbítrio existe, mas está limitado e atrelado aos padrões estabelecidos pelo programa individual de cada ser humano.
A liberdade existe, mas para se atingir o verdadeiro livre arbítrio é necessário que todos evoluam para um patamar de consciência onde seja possível reconhecer os programas a que um ser está atrelado. Vejam dentro do nosso contexto evolutivo na Terra. Existem as questões políticas, as leis, a postura moral da sociedade além das cobranças pessoas ou familiares que moldam um ser humano. São fatores que modelam um perfil e uma postura a ser cumprida pelos membros de uma sociedade, que além desses fatores, existem tantas outras combinações matemáticas referentes à influência astrológica e numerológica. Como se não bastasse, existem as referências genéticas dos progenitores e a incidência genética espiritual somada à herança genética estelar.
Onde está, então, o livre arbítrio como nos foi ensinado? Cada ser humano segue uma programação com liberdade relativa, podendo transitar entre a espiritualidade e a expressão material ao extremo. Essa liberdade também pode ser questionada dentro do contexto pessoal de cada ser humano. Portanto, o livre arbítrio só pode ser compreendido quando realmente se busca seu sentido correto e metafísico. Muitos atos cometidos pela humanidade estavam predispostos a ocorrer dentro da matemática da probabilidade, portanto, podemos verificar que um ser isolado possui predisposições para efetuar um ato dentro de seu livre arbítrio limitado, mas dependendo de sua lucidez e consciência, poderá definir seu caminho. Podemos dizer que o livre arbítrio está diretamente correlacionado à capacidade do ser em buscar soluções pacíficas e harmoniosas para uma questão, mas devido à sua instabilidade psíquica, muitas vezes acaba tomando uma decisão pessoal que não necessariamente está em harmonia com o programa original de seu Eu Sou. Sendo assim, devemos analisar de forma mais cuidadosa a questão livre arbítrio, pois ele existe de forma mascarada e muito sutil. Um ser é livre para tomar decisões, isso é fato. Mas muitas dessas decisões estão em ressonância com o estado anímico espiritual do momento, com o perfil psíquico desenvolvido e com o contexto genético dessa pessoa.
Sabemos que o corpo humano possui milhões de genes, muitos responsáveis por peculiaridades do comportamento humano como demonstrado pela astrologia e pela numerologia. Portanto, apresentar um estudo sobre essa questão é algo complexo, mas ao longo do tempo e de novos estudos, os humanos da Terra poderão descobrir qual é o verdadeiro Livre Arbítrio que cabe a cada um desenvolver, que pelo que sinto e me foi indicado, representa um caráter metafísico a ser trabalhado dentro do processo de libertação. Portanto, muito ainda será efetuado no processo de despertar da nossa consciência, não só como seres humanos e nossa herança genética estelar, mas antes de tudo, como seres com a herança espiritual da Fonte que Tudo É.

Lembremo-nos que todo o Universo em sua complexa distribuição nas múltiplas dimensões que o compõe, foi e ainda é nutrido pela energia universal dessa Fonte que não pode ser medida, mensurada e analisada como individualidade, pois ela se encontra além dessas descrições, inclusive para muitos dos antigos “deuses”, essa energia é algo a ser estudado e procurado dentro de cada forma de vida do universo. Não são somente os seres humanos que buscam essa reintegração com essa Fonte misteriosa, mas todas as formas de vida do universo buscam o mesmo, porque todas são parte integrante de um Todo Maior, que pode ser representado como uma parcela dessa consciência e energia primordial que a tudo permeia.
(Este texto pode ser compartilhado desde que cite a fonte e inclua o link desta página)