A NOVA EGRÉGORA NEGRA – “OS EXILADOS DE ALTAIR IV”

A Nova Egrégora Negra (parte 1)
Como já foi mencionado, Sandalfon, seus amigos e cerca de cinco mil pessoas da raça negra de Altair IV tinham aterrizado próximo ao local onde temos atualmente a Ilha de Páscoa, por ser um ponto estratégico e relativamente isolado em relação a outras potências extraterrestres que habitavam a Terra ou a utilizavam como ponto avançado de pesquisas e mineração.
A iniciativa de contatar os representantes da Fraternidade Branca da Terra foi imediato, partindo tanto de Sanat Kumara como de Sandalfon, pois ambas as partes sabiam da importância das pessoas de Altair IV na Terra, mas também da consequência. Não se tratava simplesmente de renovar a egrégora da raça negra no planeta, mas também de renovar a identidade psíquica dos negros naturais da Terra que havia sido manipulada devido às questões políticas e racistas de muitos governantes terrenos que eram orientados e subordinados a interesses extraterrestres de diferentes delegações.
Para se ter uma ideia do que ocorria em relação a determinadas questões racistas, muitos representantes de Orion e Sirius negativos empregavam a mão de obra de negros na mineração. Mas isso era uma forma de implantar na psique de muitos desses indivíduos uma inferioridade em relação aos “deuses”, gerando uma separação territorial entre diferentes etnias negras existentes na Terra. Nas regiões próximas a Yucatán na costa mexicana, o povo representando a etnia negra era mais independente e estava ligado a divindades de forma mais direta, devido à proximidade com o antigo continente da Lemúria que no passado foi a terra-mãe das culturas remanescentes da Terra. Por exemplo, os Olmecas e a sua origem negra, foi muitas vezes explicada como se tivessem migrado da África para a América Central. No entanto, a navegação marítima e o transporte aéreo era comum a muitas culturas ligadas aos “deuses”, devido ao processo de mineração e prospecção de minerais encontrados nas regiões mais profundas da crosta do nosso planeta.

Os Olmecas são mencionados pela nossa arqueologia como talvez a raça mais antiga e intrigante da América Central, pois acredita-se que sua cultura tenha surgido por volta de 1.200 a 1.500 a.C. espalhando-se pelas localidades do território mexicano. Os Olmecas foram posteriormente remanescentes dos irmãos celestes provenientes de Altair IV.
O grupo de Sandalfon entendeu que para restaurar a psique original e a autoestima da raça negra na Terra, seria necessário estabelecer pontos de partida em diferentes territórios do planeta, para constituir pequenas cidades que serviriam de base cultural e expansão dos processos evolutivos na Terra. Para todas essas cinco mil pessoas, estava claro que tinham aceitado fazer parte do ciclo evolutivo e encarnacional da Terra, para renovar e ajudar seus parentes na Terra.
O racismo derivado de Orion que também tinha abalado a estrutura de Altair e seus oito planetas teve seus efeitos nocivos na Terra, assim como em outros planetas da Via Láctea. Portanto, o compromisso dos seres humanos de Altair IV era não somente restaurar a genética negra, como também quebrar o preconceito gerado pelas culturas arianas e semitas da galáxia que tinham se radicado na Terra. Tornava-se necessário efetuar esse trabalho na Terra, porque como nosso planeta possuía uma grande variedade genética, necessitava dos genes de um povo evoluído que carregasse também características do processo interno de burilamento na busca da reintegração com a sua fonte pessoal. Essa característica existente no povo de Altair IV era muito importante para inserir na genética e na psique dos negros da Terra um novo padrão evolutivo e uma nova diretriz em relação às Divindades.
Sandalfon pela primeira vez demonstraria para os negros da Terra que também existiam deuses negros, assim estaria quebrando a hegemonia dos “deuses brancos barbudos” encontrados em tantas estatuetas e afrescos mexicanos e sumerianos. O povo do Egito teve muita importância, pois foi enviado diretamente das equipes de Sandalfon. Um novo ciclo evolutivo estava sendo instalado na Terra, quando a raça negra ocuparia um papel de destaque e de igualdade para com os representantes das outras raças da Terra.

Nas localidades do atual México já existiam muitas construções deixadas pelas civilizações anteriores e muitas ainda do tempo de colonização dos Maldequianos, pois tinham sido restauradas pelas civilizações subsequentes como era o caso da cidade de Miradol (Teotihuacán), que foi palco de importantes processos evolutivos por centenas de civilizações que nela passaram em quase 253 milhões de anos desde a explosão do planeta Maldek(*), localizado na órbita entre Marte e Júpiter, o que gerou um grande cataclismo sistêmico alterando as órbitas de todos os planetas do nosso Sistema Solar, pois Maldek era um planeta cerca de quatro vezes maior que a Terra.
Dessa forma, Sandalfon procurou erguer na região litorânea do golfo do México uma pequena cidade apoiada em antigas construções provenientes de povos da Lemúria, dando origem alguns milhares de anos depois ao povo Olmeca. Essa cidade não era muito grande, pois parte da tripulação de cinco mil pessoas ficou no Pacífico dentro da nave maior, enquanto a Polaris orbitava a Terra à distância e garantia a proteção contra atos terroristas por parte dos renegados siderais.

Uma das mais estranhas e importantes descobertas da cultura Olmeca, são as gigantescas cabeças de basalto com cerca de 24 toneladas desenterradas no estado de Vera Cruz no México, que demonstram nitidamente as feições de um negro com capacete. Outra cabeça semelhante foi encontrada em Tabasco também em local próximo, totalizando até o início de 1990 dezesseis cabeças gigantes com cerca de 6,4 metros de circunferência, 2,4 metros de altura e próximo a 24 toneladas cada uma, todas representando as feições de negros com capacetes. O interessante é que cada cabeça representa diferentes feições e que pelo que me informam, representam diferentes comandantes da expedição, que com o passar dos anos no processo de degeneração cultural que originou os Olmecas, foram descritos como emissários dos Deuses da Fonte. Isso porque esses “deuses” também eram negros, à diferença dos outros “deuses” que pertenciam à raça branca.
Se verificarem as descrições arqueológicas de vários autores, como por exemplo os trabalhos das crônicas de Zecharia Sitchin, editados no Brasil pela Editora Best Seller, assim como o magnífico trabalho de James Churchward da Editora Hemus, verificaremos que o povo negro teve períodos de muita relevância cultural em nosso passado, revelações imprescindíveis para restaurar a nossa história de forma honrosa e dar o devido valor a esta raça que também é filha da Fonte que Tudo É, e portanto, irmãos estelares e terrenos com os mesmos direitos, feitos à imagem e semelhança dos criadores geneticistas.

Um outro aspecto com relação às descobertas sobre essas cabeças do povo Olmeca, é o fato que na região ocupada pelo seu povo, não existiam rochas com o tamanho necessário para esculpir tais cabeças. Essas rochas tinham que ser trazidas de longe, sendo que no México não existiam animais de carga de porte como elefantes para poderem puxar em grupo 24 toneladas através dos pântanos e da selva tropical típica dessa região. As representações esculpidas em rochas demonstram os antigos Olmecas como homens altos e musculosos, bem diferentes do que foi encontrado pelos espanhóis como remanescentes degenerados de uma antiga cultura perdida ou extinta.
Os humanos provenientes de Altair IV possuíam cerca de 3,20 metros de altura em média devido à gravidade reduzida de seu planeta de origem. Mesmo assim, eles conseguiram se adaptar bem à gravidade da Terra, porém seus descendentes tiveram uma relativa redução de tamanho para um patamar inicial de três metros em média, o que foi contornado facilmente com um coquetel de vitaminas que reforçava o processo celular do crescimento.
Os tripulantes da Polaris ergueram algumas pirâmides e muitas construções que atualmente são um enigma para nossa sociedade, assim como aterraram ilhas próximas ao litoral para servirem de base de pouso avançado. Muitas das construções dessa época não mais existem na superfície, outras encontram-se soterradas alguns metros de profundidade nas areias ou nos pântanos do território mexicano.

O México era uma base importante para avançar em direção ao continente da Atlântida e progressivamente difundir a nova cultura. Também era um ponto estratégico de controle, pois na região ao norte na costa das Antilhas em direção ao que atualmente se conhece como triângulo das Bermudas, existiam grandes construções de uma das mais notáveis civilizações desse continente. Também era o foco de emanações energéticas de alta magia negra e branca em constante conflito.
Sandalfon e sua equipe técnica sabiam das experiências com um portal dimensional que os cientistas e sacerdotes dessa cidade estavam construindo, como também as possíveis consequências que esse Portal poderia trazer para a Terra e para a estrutura genética dos corpos humanos. Também se sabia que esse povo era muito avançado no que se refere às técnicas de magias do campo astral através da manipulação dos elementais e dos cristais, pois utilizavam conhecimentos da Geometria Sagrada junto com magia negra. Eram pessoas perigosas e muito cruéis dentro de seu ponto de vista pessoal, pois eram a representação direta de entidades provenientes de Maldek, Orion e de outros pontos negativos da Via Láctea, que estavam se cristalizando no processo humano da Terra para gerar uma nova realidade dimensional na busca pela reintegração com a Fonte.

Portanto, novamente estava presente a questão da reintegração com a Fonte e como Sandalfon já havia passado por esse processo interior e pelos problemas comuns ao despertar de consciência quando se aprofunda na busca interna, estava disposto a ajudar essas pessoas e persuadi-las a não cometer erros seguindo este caminho, como também impedir que criassem problemas para o restante do planeta.
A construção de um novo império progressista no golfo do México era uma forma de mostrar aos Atlantes que não mais estariam sozinhos nesse quadrante, livres para efetuar as suas experiências pessoais, como também para as outras delegações extraterrestres em relação ao potencial bélico e técnico do grupo de Sandalfon. Isso porque outras delegações tinham inicialmente acreditado que Sandalfon e sua equipe eram apenas mais uma e que em caso de problemas poderiam ser submetidos à pressão mediante o poder das armas. Mas quando reconheceram o poderio da Polaris e as descrições sobre sua rápida batalha contra os cruzadores pesados do Império de Orion, houve uma brusca mudança e aceitação de um novo poder efetivo na Terra e nas imediações do Sistema Solar.
Mesmo entre os representantes Atlantes houve uma certa modificação no comportamento com relação ao grupo de Sandalfon, o que veio ajudar diretamente os trabalhos da Fraternidade Branca. Isso porque a proposta evolutiva em relação à Terra era de unificar todos os povos em torno de uma única representação divina em direção a Micah e sua legião de divindades não materiais. O conceito de macrocosmo se refletindo no microcosmo era uma das expressões mais profundas que ele procurou desenvolver nas culturas da Terra, além de deixar claro que todas as divindades físicas provenientes das outras estrelas e mundos, eram irmãos que possuíam a mesma fonte inicial.

Muitas das ilhas submersas do Golfo foram utilizadas como pontos de partida para uma trajetória em direção a Atlântida, com o objetivo de se estruturar uma nova civilização. Os processos de manipulação genética com as raças negras já existentes, principalmente no continente Africano, estavam em pleno andamento, paralelamente às construções no México. Também na América do Sul na região da Amazônia estavam sendo efetuados avanços por outro grupo da equipe. Lá encontravam-se muitos representantes da raça negra natural da Terra, que precisavam ser contatados pelos “deuses negros”.
O uso de técnicas avançadas e de equipamentos modernos era uma prática comum para permitir o fácil reconhecimento do aspecto de irmãos estelares, o que posteriormente acabou sendo reconhecido ou interpretado pelas culturas vindouras como “divindades”. Muitos discípulos de Ribenson estavam empenhados na tarefa de resgatar o padrão original dos negros e da sua psique.
Existia um outro aspecto importante, pois a energia telúrica do planeta Terra tinha ressonância com a manifestação da raça negra e caso essa raça entrasse em um processo de deterioração ou mesmo extinção, provocaria um desequilíbrio emocional no campo telúrico do planeta, abalando todas as formas de vida. Portanto, dentro do campo vital da Terra, não poderiam ser apagados os registros ou impressões mentais da raça negra. Isso porque existia um programa evolutivo para cada raça raiz e estas raças tinham um tempo determinado para se manifestar e progredir no despertar de consciência, como as atuais 5ª, 6ª e 7ª raças raiz.
(*) Maldek é o título do 10º livro que escrevi em 1998 relatando todo o processo evolutivo de Maldek e sua raça, a colonização e posse da Terra desde a construção das pirâmides até a destruição do planeta, desenvolvendo um estudo profundo da geometria sagrada e da psique Maldequiana. Este livro não está mais disponível para venda.
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