A NOVA EGRÉGORA NEGRA, CONTINUAÇÃO – “OS EXILADOS DE ALTAIR IV”

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A Nova Egrégora Negra (parte 2/2)

Quando algumas delegações de seres humanos extraterrestres vieram para a Terra e não acataram as diretrizes da Fraternidade Branca, houve muitos problemas com a Federação Intergaláctica. Muitas dessas almas acabaram presas ao processo encarnacional da Terra, continuando sua trilha desarmônica por milhares de anos. A cidade atlante na localidade de Bimini, onde atualmente existem centenas de construções submersas próximas ao recife de Moselle, era parte de uma grande cidade com vastas estradas feitas de blocos de granito e basalto cortados de forma simétrica. Essas estradas se estendiam até localidades extremas, cortando o continente da Atlântida em várias direções, como ocorria na Lemúria já submersa, mas os resquícios de suas estradas e cidades ainda eram visíveis em muitas ilhas. A Atlântida estava dividida em regiões de colonos e raças distintas, sendo que todas, de uma certa maneira, eram aparentadas por culturas extraterrestres, que compactuavam para manter uma relativa paz interna.

O Oriente Médio era o ponto focal dos Pleiadianos, que tentavam orientar seus filhos genéticos no desenvolvimento na Terra, o que era difícil, devido ao processo de degenerativo intelectual de muitos humanos. Devido ao duro processo de sobrevivência decorrente de cataclismos anteriores, como a submersão da Lemúria e maremotos, esses traumas ficaram registrados na memória quântica e foram transferidos para as culturas seguintes.

O entendimento entre Sanat Kumara e os comandantes pleiadianos não era dos melhores, mas todos reconhecem que o povo pleiadiano aprendeu muito e foi possível criar um laço energético favorável ao processo de despertar da consciência, assim como um trabalho genético de sementes estelares que foi inserido em nosso DNA para permitir um estágio de despertar ligado ao Portal 12:12.

As diretrizes para o processo evolutivo da Terra eram diferentes do que estava se desenvolvendo nas Plêiades. A Terra era um campo de trabalho onde se poderia encontrar a resposta para muitas questões pendentes relacionadas à dualidade e polarização evolutiva dos seres humanos. Porém Sant Kumara, sendo um membro da família dos Micahels, tinha a responsabilidade como um Deus criador de restaurar o equilíbrio divino dentro da psique humana e planetária, independente da origem de cada raça existente na Terra. Ele tinha que despertar um novo paradigma do Cristo Cósmico para a Terra e todos os que nela estavam, portanto, sua tarefa estava ligada ao plano da criação do Universo Teta, no resgate dos padrões evolutivos do programa original, enquanto cada comandante estelar das diferentes constelações ou planetas da Via Láctea, buscavam seus objetivos dentro das limitações e ilusão que cada um acreditava ser sua realidade.

Portanto, o trabalho da Fraternidade Branca era resgatar os padrões divinos dentro de cada ser humano, para permitir uma reintegração dos humanos em sua jornada evolutiva, passando pela ilusão que cada um cria. Há mais de 18 milhões de anos a Fraternidade Branca vem desempenhando esse papel, amparada por grandes e magníficos seres de luz provenientes de dimensões de consciência além das ilusões criadas pelos filhos paradisíacos em desenvolvimento na fisicalidade da Via Láctea, como a maioria dos antigos “deuses”. 

Sandalfon conseguiu, ainda dentro do terceiro ano em que estava presente na Terra, um acordo de ajuda mútua com os pleiadianos, direcionando esforços para criar uma diretriz unificada como ponto de partida para o despertar de consciência dos humanos. Nesse acordo inaugural, que inicialmente apresentava diferentes diretrizes, surgiu um aspecto muito positivo para os terráqueos e também para ambos os lados, pois a equipe de pleiadianos era composta de pesquisadores e militares, que tinham dentro de sua história evolutiva buscado o verdadeiro sentido da reintegração com essa misteriosa Fonte. E a equipe de Sandalfon tinha passado por um processo evolutivo mais conturbado, o que lhes garantia maior experiência nas questões da dualidade, sem contar com as maravilhosas experiências com Antara, Vorondekel e Miliel na Ilha sideral de Nômade.

Essas informações eram muito importantes para os pleiadianos, que buscavam um sentido mais profundo na evolução e, mesmo seus contatos com Gabriel dentro das Plêiades, não os tinham tocado tanto quando as informações e documentos de Sandalfon, gravados em cristais de memória. Sandalfon trouxe uma nova perspectiva e visão do universo invisível, além de os ajudar no trato com os terráqueos na região do Oriente Médio, Europa e arredores onde sua gente estava localizada. Muitas raças negras dessa região estavam sendo beneficiadas com a união entre Sandalfon e os pleiadianos. 

Pelo que pude apurar, existia uma grande discrepância entre as cidades de cada ponto do planeta, enquanto na região de Jerusalém existiam problemas e muita miséria nos povoados da região, na Atlântida existia um alta evolução. O mesmo ocorria com cidades na América do Sul que estavam muito bem desenvolvidas, mas em poucos quilômetros de distância era possível encontrar diferenças muito grandes de uma cultura para outra. O número de pessoas na Terra era insignificante se comparado com a nossa atual civilização, com povoados com cerca de três mil pessoas e muitas vilas com populações com pouco mais de 500 pessoas, que em muitas ocasiões estavam em estado miserável de sobrevivência, esperando que os “deuses” dessem sinais para povoar uma outra terra. Os nômades eram comuns, mas também existiam grandes civilizações que se tornariam a assíria, os babilônicos, os incas, maias e muitas outras perdidas em nosso tempo e história.

Para Sandalfon era muito importante que essas diferenças culturais e aquisitivas fossem superadas, pois só assim a população da Terra poderia se nortear para os caminhos da busca interna e da evolução como forma de vida ascendente entre as culturas siderais. Enquanto isso não fosse conseguido, a segregação e distúrbios entre as diferentes raças continuaria existindo. Dentro das fileiras dos Pleiadianos existiam também algumas famílias negras, pois como já dissemos, a cor da pele está diretamente relacionada com a concentração de melanina que protege a pele dos raios ultravioleta e de outras radiações, o que em muitos mundos das Plêiades é comum devido à alta concentração de estrelas.

Isso fortaleceu seu argumento de buscar uma unificação com outros povos, mas também outro aspecto era necessário ser desenvolvido: destituir da crença das culturas na Terra o politeísmo como estava instaurado, para um conceito de uma única Fonte Universal. Esse conceito tinha que ser impresso nas pessoas para que parassem de idolatrar os visitantes das estrelas como acontecia regularmente, o que era muito vantajoso para as culturas rebeldes que procuravam usar isso para controlar e monopolizar o poder sobre muitas culturas da Terra.

No decorrer de 450 anos, o povo de Altair IV se propagou em diversos lugares da América Central e do Sul, manifestando seu poder e sua influência científica e cultural nos terráqueos, também se multiplicando como espécie. Alguns pontos remotos da Atlântida tinham sido ocupados pelo pessoal da Polaris que timidamente buscavam um intercâmbio com as culturas desse continente, sem no entanto entrarem em atritos.

As questões políticas internas da Terra, principalmente dentro da Atlântida, estavam mais imprevisíveis a cada ano. Outros pontos da Terra se estabilizavam de forma mais gradual devido a ação conjunta de Sandalfon e outras delegações de Plêiades, Sirius e Centauro, que buscavam soluções pacíficas para os problemas do planeta e de sua civilização heterogênea. Todos sabiam que devido à grande heterogeneidade dos habitantes da Terra, cada grupo estelar possuía uma parcela de responsabilidade para com suas criações.

Os frutos da nova egrégora negra na Terra estavam tendo suas primeiras manifestações após os 500 anos da chegada do povo de Altair IV. Isso porque, além do processo natural de encarnação e das manipulações genéticas entre ambas as raças para permitir um novo padrão humano mais forte e mais bem preparado para suportar as cargas psíquicas do planeta e das diferentes culturas existentes, existia o fator da espiritualidade das pessoas de Altair que estava penetrando no campo vital genético dos negros da Terra. Nesses 500 anos, centenas de representantes tinham criado pequenas comunidades com negros originários da Terra e desenvolvido um trabalho de organização e elaboração social e espiritual que antes não existia entre eles. Isso fundamentou a expansão da raça negra pelos cantos mais remotos da América Central e do Sul, o que foi também efetuado na África por ser o ponto focal dessa raça. Assim, a raça negra da Terra passou a desenvolver um papel de importância no contexto planetário. Também foi reconhecida por outras culturas que antes não reconheciam os negros como uma raça importante, tratando-os como escravos.

Com relação ao contexto sobre os problemas decorrentes na Atlântida, a raça negra teve um fator apaziguador nos conflitos que os antigos Maldequianos estavam desenvolvendo para desequilibrar o poder na Terra. Em paralelo, eles continuavam efetuando suas pesquisas e expandindo o Templo das Bermudas, erguendo uma gigantesca pirâmide semelhante a de Quéops no Egito, um pouco mais alta em alinhamento com mais duas menores, para assim criar o Portal Dimensional. 

FENDA DO PORTAL 

PIRÂMIDE MAIOR: aproximadamente 180 metros.

Essa pirâmide captava a energia Vril do núcleo terrestre para amplificá-la nas coordenadas necessárias para a abertura do Portal e as duas pirâmides menores efetuavam o papel de resistores energéticos e compensadores orbitais com relação às energias cósmicas captadas e convertidas no processo, que empregava também tecnologia digital a base de quartzo e eletrônica.

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